terça-feira, 19 de maio de 2009

Diversidade

A diversidade

O contato entre as pessoas de diferentes origens, a diminuição das distâncias, vem surgindo um processo de criação de novas identidades. Constituindo-se culturas nas quais as identidades se misturam e se confundem.
Diante dessas transformações, é preciso combater as atitudes de discriminação, seja de etnia, de condição social, de religião, estimulando a atitudes de respeito à diversidade. E para isso, é preciso conhecer e compreender suas crenças e valores, sua visão de mundo e seu modo de vida.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Estagios do Desenvolvimento

Estágios do Desenvolvimento
Teoria de Jean Piaget


Segundo Piaget, cada período é caracterizado por aquilo que de melhor o indivíduo consegue fazer nessas faixas etárias. Todos os indivíduos passam por todos esses períodos, nessas seguência, porém o início e o término de cada uma delas dependem das características biológicas do indivíduo e de fatores educacionais, sociais. Portanto, a divisão nessas faixas etárias é uma referência, e não uma norma rígida.


Período Sensório-Motor (0 a 2 anos)

Neste período, a criança conquista, através da percepção e dos movimentos, todo o universo que a cerca. A criança é capaz de usar um instrumento como meio para atingir um objeto. Por exemplo, descobre que, se puxar uma toalha, o que estiver em cima ficará mais perto dela. Utiliza a inteligência prática ou sensório-motora, que envolve as percepções e os movimentos.



Período Pré Operacional ( 2 a 7 anos)

Neste período, o que de mais importante acontece é o aparecimento da linguagem, que irá acarretar modificações nos aspectos intelectual, afetivo, e social da criança. Como decorrência do aparecimento da linguagem, o desenvolvimento do pensamento se acelera. Passa a procurar a razão causal e finalista de tudo ( é a fase dos famosos “porquês”). È um pensamento mais adaptado ao outro e ao real.


Período das Operações Concretas ( 7 aos 12 anos )

Neste período, se da o in´cio da construção lógica, a capacidade de estabelecer relações que permitam a coordenação de ponto de vista diferentes. A criança consegue exercer suas habilidades e capacidades a partir de objetos reais, concretos. Portanto, mesmo a capacidade de reflexão que se inicia, isto é, pensar antes de agir.


Período das Operações Formais ( 12 anos em diante)

Neste período, ocorre a passagem do pensamento concreto para o pensamento formal, abstrato. O adolescente realiza as operações no plano das idéias, sem necessitar de manipulação ou referências concretas, como no período anterior. É capaz de lidar com conceitos como liberdade e justiça. O adolescente domina, progressivamente, a capacidade de abstrair e generalizar, cria teorias sobre o mundo, principalmente sobre aspectos que gostaria de reformular.

Aprendizagem

Aprendizagem



A aprendizagem é um processo contínuo, constituído por períodos, da infância, adolescência, vida adulta e velhice, que se diferenciam entre si. Construímos nossas aprendizagens tanto dentro, como fora da escola. Aprendemos muito, com que existe em nosso meio.
Vivo em constante aprendizagem, atenta a tudo que está a minha volta, portanto, muitas dessas aprendizagens, construo sozinha, através de leituras, em minhas reflexões, e tantas outras construo com as pessoas que de alguma forma contribuem para tal construção.
Um processo ensino aprendizagem muito importante que acontece comigo é o manuseio do computador. Ao ingressar na universidade, deparei-me com essa grande dificuldade, pois sabia apenas coisas muito básicas e para acompanhar o desenvolvimento do curso da graduação, seria necessário um conhecimento tecnológico bem significativo, o qual tive que me esforçar para aprender a trabalhar com essa tecnologia. .
No início foi muito difícil, pois não conseguia assimilar o que deveria fazer em frente ao monitor. Foram longos dias de estresse, pois estava passando por esse processo de aprendizado e, em algumas vezes, a paciência tanto minha quanto à de quem ensinava, parecia esgotar-se. Com a ajuda quase que constante de minhas filhas e de algumas colegas do PEAD para as postagens das tarefas acadêmicas. Aos poucos fui, começando a entender esse universo que, para mim, era bastante desconhecido e confuso.
Com o passar do tempo, minhas dúvidas se diferenciavam daquelas que, para mim, eram agora de fácil entendimento, porém, novos questionamentos são impostos, pois as atividades do curso exigem que o domínio do computador seja ainda maior, trazendo sempre muitas novidades, fazendo com que o meu aperfeiçoamento seja contínuo e a adição de conhecimento seja constante.

sábado, 2 de maio de 2009

Educação Inclusiva

Uma escola inclusiva é uma escola que se organiza para atender às necessidades de seus alunos. Não é o aluno que se adapta à escola e sua estrutura; é a escola que se estrutura para atender ao aluno.
Em nosso município, muito se tenta fazer, mas ainda estamos longe de estarmos adequados para um atendimento eficiente a alunos portadores de necessidades especiais. Primeiro para um aluno ter algum tipo de atendimento, ele precisa ter um laudo médico, e para obter esse laudo, é uma verdadeira maratona de paciência e insistência. O processo em busca do documento, muitas vezes, começa na escola, com a orientação educacional, encaminhando para a primeira consulta no posto de saúde, para no segundo encontro ser encaminhado para exames e outras especialidades, até conseguir o tão necessário laudo.
E no fim das contas, quem vai dar o encaminhamento? Existe uma grande fila de espera para conseguir uma consulta.
Se perguntarem se o município oferece atendimento psicológico, neurológico e psiquiátrico, podemos afirmar que sim. Mas de maneira muito precária, pois os pacientes esperam muitas vezes até mais do que um ano pelo atendimento. E sorte dos que ainda conseguem.
Uma forma de exemplificar o que estou discutindo acima, é a situação que esteve presente em meu cotidiano no ano de dois mil e oito, na escola que trabalho, no qual vários alunos com suspeita de necessidade de atendimento fonoaudiológico não foram atendidos com a atenção devida. Nesse caso, foi solicitado a Secretaria de Educação de Gravataí um fonoaudiólogo para vir até escola fazer uma triagem com os alunos pré-analisados pela orientação educacional. Para a grande surpresa encerou o ano letivo e nem todos os alunos puderam ter seu atendimento, pois a “fono” chegava na escola às 14 horas e aproximadamente às 15 horas 30 minutos já estava de saída. E aí ? Onde está a falha da falta de atendimento?