QUEM É O DEFICIENTE MENTAL?
Dentro da educação a deficiência tem sua história marcada por quatro fases. A primeira, anterior ao século 20, foi da exclusão, eram considerados inválidos e inúteis, A segunda, no século 20, foi da segregação, eram mantidos em grandes instituições, fora do convívio social. A terceira na década de 70, é da integração, eles passam freqüentar a escola regular e devem se adaptar a ela. Finalmente a quarta fase, na década de 80 é da inclusão que traz a necessidade de adaptar o sistema escolar às necessidade das pessoas com deficiência, segundo Sassaki(1997).
Acreditamos que a inclusão é uma questão maior que a própria deficiência e está posta para todos nós. Uma escola inclusiva deve abranger todos os alunos independentes de suas diferenças.
O conceito de Deficiência Mental (DM) e a classificação estão ainda embasados em padrões de normalidade, é usado um modelo clínico com um sistema quantitativo (Q.I.), focando a deficiência e suas limitações: “DM é um estado onde existe limitação em algumas áreas do funcionamento humano”. A capacidade adaptação da pessoa ao mundo é elemento ligado à noção de norma e o mecanismo social que atribui é sempre comparativo.
Hoje se faz uma revisão e se propõe uma avaliação que contemple um critério qualitativo (adaptativo), ou seja, a pessoa é avaliada a partir do seu funcionamento adaptativo, como enfrenta as exigências comuns da vida e experimenta uma certa independência, constituindo descriminações mais funcionais. Este novo enfoque centraliza mais no sujeito deficiente mental sob o ponto de vista das oportunidades.
A partir desse novo enfoque pode-se melhor conhecer as potencialidades da pessoa com DM e oferecer possibilidades para melhor desenvolver suas habilidades. Esta é uma visão do sujeito como alguém com capacidade e possibilidades, a deficiência deixa de ser o foco, centrando-se assim na pessoa.
A escola como um espaço inclusivo deve oportunizar ao DM o desenvolvimento das diferentes habilidades, organizando seu currículo levando em conta que as crianças e adolescentes possuem características, necessidades e habilidades que são únicas, respeitando assim o processo de cada um. A escola precisa oferecer desafios adequados aos alunos DM, valorizando suas habilidades e trabalhando suas potencialidades.
A DM tem suas causas em situações pré-natais, pré-natais e pós-natais. A intensidade do comprometimento está relacionada a sua causa e aos fatores culturais e sociais que fazem parte da história do sujeito.
Existe uma incidência maior de DM em países subdesenvolvidos, isto nos faz analisar que programas preventivos na área de saúde, assistência social e educação, poderiam reduzir essa população e que as causas da DM também estão ligadas às oportunidades e as condições sociais e culturais que esse sujeito foi submetido pela sua família e pela sociedade.
O primeiro meio social em que o ser humano vive é a família, para o DM ela desempenha um papel fundamental no seu desenvolvimento, a partir de sua aceitação na busca de oportunidades para seu crescimento, ela estará contribuindo para o desenvolvimento do seu potencial. Se a família acreditar na capacidade do DM, ele poderá usufruir um espaço mais amplo e construtivo para a sua inclusão social e para o exercício de sua cidadania, tornando-se um sujeito de direitos, capaz de produzir e contribuir na diversidade da sociedade.
domingo, 21 de junho de 2009
domingo, 14 de junho de 2009
Aprender
Não se aprende na passividade, só na atividade, se exige esforço, desejo, necessidade. Para viajar, necessitamos determinação e ser afetado pela viagem. Como diz Serres “Quem não se mexe não aprende nada.” Só se aprende quando se tem o desejo ou a necessidade de aprender. E toda nova aprendizagem nos causa uma certa insegurança.O processo aprender é contínuo em nossa vida. Como se diz: ”Vivendo e aprendendo”. Quando iniciamos nossa graduação, muitas de nos alunas não sabíamos fazer uso do computador. Com o início do curso, fomos motivados e tivemos desejo de aprender. Hoje estamos com uma aprendizagem bem significativa nas tecnologias.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Os Indios
Devido à invasão cultural por diversos povos que colonizaram o Brasil, o Índio, por sua vez, perdeu um pouco de sua real identidade. Em função disso, diversos questionamento e contradições surgem pelo fato da palavra índio, talvez, não definir exatamente o que teria que concluir.
Hoje, ao falarmos desses indivíduos e, principalmente, quando esse assunto invade a escola, passamos a perceber que o termo já não é usado da forma correta. Temos a impressão de que o povo indígena é algo distante, concepção que está incorreta, pois a presença dos mesmos continua existindo, embora a grande diminuição dos povos contribua para, talvez , um leve esquecimento dos costumes ou até do verdadeiro modo de vida desses indivíduos.
Hoje em dia, a revalorização das culturas indígenas estão presentes e possibilitam que o orgulho étnico, o valor cultural e a afirmação da identidade sejam recuperados. Os povos indígenas brasileiros, atualmente, podem ser considerados como sobreviventes da história da colonização européia que, por vários motivos, insistiu na escravização destes. Dessa forma, é evidente a busca consolidada de um espaço digno na história desse país que possui culturas distintas, tornando a variedade imensa.
A principal marca do povo indígena, pode ser considerada a diversidade de povos, de civilizações, de culturas e de religiões. Essa etnia seja, talvez, o maior exemplo de convivência coletiva, de respeito e de disciplina.
O reconhecimento total desse povo ainda esta distante e, por esse motivo, é necessário que haja algo que sane essa deficiência da ma informação tanto para os próprios índios, quanto para todo a população brasileira; trazendo, novamente o orgulho os valores, os costumes e o orgulho.
Hoje, ao falarmos desses indivíduos e, principalmente, quando esse assunto invade a escola, passamos a perceber que o termo já não é usado da forma correta. Temos a impressão de que o povo indígena é algo distante, concepção que está incorreta, pois a presença dos mesmos continua existindo, embora a grande diminuição dos povos contribua para, talvez , um leve esquecimento dos costumes ou até do verdadeiro modo de vida desses indivíduos.
Hoje em dia, a revalorização das culturas indígenas estão presentes e possibilitam que o orgulho étnico, o valor cultural e a afirmação da identidade sejam recuperados. Os povos indígenas brasileiros, atualmente, podem ser considerados como sobreviventes da história da colonização européia que, por vários motivos, insistiu na escravização destes. Dessa forma, é evidente a busca consolidada de um espaço digno na história desse país que possui culturas distintas, tornando a variedade imensa.
A principal marca do povo indígena, pode ser considerada a diversidade de povos, de civilizações, de culturas e de religiões. Essa etnia seja, talvez, o maior exemplo de convivência coletiva, de respeito e de disciplina.
O reconhecimento total desse povo ainda esta distante e, por esse motivo, é necessário que haja algo que sane essa deficiência da ma informação tanto para os próprios índios, quanto para todo a população brasileira; trazendo, novamente o orgulho os valores, os costumes e o orgulho.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Participação do 5° Salão de EAD
Tive a grande satisfação em poder participar do 5° Salão de EAD da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), pois, dessa forma, pude presenciar a as distintas trocas de experiências pelos diversos cursos da graduação à distância, que mostraram a alta qualidade do ensino, trazendo a idéia de que não se difere dos demais cursos presenciais da Universidade. Nesse encontro, pude também, ampliar o relacionamento com colegas da própria turma que antes que, devido a falta de convivência pessoal diária, não era possível manter contatos não virtuais.
Foi possível perceber dentro da própria Universidade que o preconceito, embora não declarado, ainda impera entre muitos alunos e alguns professores; é notável a diferença que é imposta perante essa nova forma de graduação.
Dessa forma, a participação no Salão de EAD contribuiu para o processo de aprendizagem que está sendo construído na minha trajetória acadêmica.
Foi possível perceber dentro da própria Universidade que o preconceito, embora não declarado, ainda impera entre muitos alunos e alguns professores; é notável a diferença que é imposta perante essa nova forma de graduação.
Dessa forma, a participação no Salão de EAD contribuiu para o processo de aprendizagem que está sendo construído na minha trajetória acadêmica.
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